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Com o coração dolorido acompanho as notícias de Gaza à distância. Não posso me isolar do que está acontecendo por lá. Imagino os médicos que trabalham duramente sob tais circunstâncias extraordinárias. Penso nas atrocidades e no medo constante que invade a mente da população em Gaza.
Não tenho amigo nem parentes em Gaza, mas penso nos amigos que perderam seus amigos. Penso nas famílias e nos bombardeios. Aviões sobrevoam as cabeças palestinas.
Como explicar esse sentimento? Encontro-me no Brasil e estou fisicamente entorpecido frente as imagem das explosões e as fotografias que retratam o horror.
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Estou rezando para que cada um de vocês faça sua parte fora de Gaza para pôr fim a este horror.
O pesadelo ainda não acabou.
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