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Partido tucano defende a implantação de um modelo semelhante ao norte-americano (por meio de prévias) para definir o candidato que disputará a Presidência da República no processo de escolha.
O partido já teria feito uma consulta no ano passado, mas foi arquivada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob a alegação de que não poderia ser respondida já que o País estava em pleno período eleitoral.
A realização das prévias para escolha de candidato à sucessão presidencial em 2010 foi defendida recentemente pelo governador de Minas Gerais apontado como possível postulante ao cargo.
Porém, ainda restam algumas dúvidas sobre o uso de recursos do fundo partidário para cobrir os gastos, se os eleitores não filiados à sigla poderiam participar das prévias e o recebimento de doações de pessoas físicas e jurídicas para financiar a publicidade para a realização das mesmas.
O partido também questionou o TSE sobre a possibilidade de a Justiça Eleitoral fornecer urnas eletrônicas para as prévias.
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No meu entendimento, a proposta do partido tucano é viável e democrática. Evitaria assim transtornos como: o racha interno no partido, a briga de ego, a lavagem de roupa suja, puxão de cabelo e borrão de batom.
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