Desiludido amorosamente e inconformado com o fim de um relacionamento, um rapaz de 21 anos, em posse de uma arma de fogo, interceptou e raptou a ex-namorada, de 17 anos, estudante do ensino médio de um colégio público estadual por volta das 7 horas da manhã de sexta-feira (31/10).
O rapaz obrigou a ex-namorada a acompanhá-lo e desapareceu atrás de um galpão abandonado, às margens da rodovia, pegou alguns ônibus com a vítima a fim de despistar a polícia.
***
Desesperados, os amigos e a prima da moça chamaram a polícia, que cercou a região. Foram deslocados efetivos de toda a Companhia de Choque (Rone, COE e Canil), além do serviço reservado da Polícia Militar.
Um cachorro farejador foi utilizado pela polícia para tentar seguir o trajeto feito pelo rapaz, enquanto o serviço de inteligência rastreava ligações e apurava denúncias anônimas, sem sucesso. Afinal, segundo informações repassadas, tratava-se de uma pessoa violenta.
O sofrimento da adolescente só terminou no final da manhã, quando ela foi libertada e se encontrou com os policiais da Companhia de Choque nas imediações do terminal do Cabral.
A vítima ficou refém por mais de quatro horas.
O rapaz foi para casa no final do dia e, ao saber que era procurado, se entregou à polícia. Ele foi autuado em flagrante por rapto, pelo delegado e (até o momento) encontra-se detido.
***
É isso aí, seqüestro em Curitiba e tudo acaba bem. Sem sensacionalismo, sem mortes, sem grupo Tigre. Tristeza apenas do secretário, pois o fato não rendeu Ibope.
O rapaz obrigou a ex-namorada a acompanhá-lo e desapareceu atrás de um galpão abandonado, às margens da rodovia, pegou alguns ônibus com a vítima a fim de despistar a polícia.
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Desesperados, os amigos e a prima da moça chamaram a polícia, que cercou a região. Foram deslocados efetivos de toda a Companhia de Choque (Rone, COE e Canil), além do serviço reservado da Polícia Militar.
Um cachorro farejador foi utilizado pela polícia para tentar seguir o trajeto feito pelo rapaz, enquanto o serviço de inteligência rastreava ligações e apurava denúncias anônimas, sem sucesso. Afinal, segundo informações repassadas, tratava-se de uma pessoa violenta.
O sofrimento da adolescente só terminou no final da manhã, quando ela foi libertada e se encontrou com os policiais da Companhia de Choque nas imediações do terminal do Cabral.
A vítima ficou refém por mais de quatro horas.
O rapaz foi para casa no final do dia e, ao saber que era procurado, se entregou à polícia. Ele foi autuado em flagrante por rapto, pelo delegado e (até o momento) encontra-se detido.
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É isso aí, seqüestro em Curitiba e tudo acaba bem. Sem sensacionalismo, sem mortes, sem grupo Tigre. Tristeza apenas do secretário, pois o fato não rendeu Ibope.
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