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Um policial civil e dois presos morreram durante uma troca de tiros na terça-feira (4) à noite, na Delegacia de Almirante Tamandaré, na região metropolitana de Curitiba. Na confusão, um preso fugiu. Com os mortos, os policiais militares apreenderam três revólveres calibre 38 e dois aparelhos celulares. O fato ocorreu quando o policial que fazia plantão na delegacia conduzia o trio de volta para a cela após receberem a visita íntima de cinco mulheres.
As cinco mulheres que visitavam os presos foram ouvidas pelo Cope para prestar esclarecimentos. Elas disseram que pagavam os policiais de plantão na delegacia para realizar as visitas íntimas fora do horário regular, que deveria acontecer somente durante o dia.
O delegado que comanda as investigações, disse que ainda não sabe dizer se as armas e celulares foram entregues pelas mulheres que faziam a visita íntima ou se já estavam de posse dos presos.
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Segundo informações veiculadas na imprensa de radiodifusão, a tabela de preço cobrada pelos policiais para a realização das tais visitas íntimas fora do horário padrão, variava entre R$20 e R$50, conforme as intenções, horário e plantões de final de semana.
E agora, será que o secretário vai explicar “baton na cueca”.
Um policial civil e dois presos morreram durante uma troca de tiros na terça-feira (4) à noite, na Delegacia de Almirante Tamandaré, na região metropolitana de Curitiba. Na confusão, um preso fugiu. Com os mortos, os policiais militares apreenderam três revólveres calibre 38 e dois aparelhos celulares. O fato ocorreu quando o policial que fazia plantão na delegacia conduzia o trio de volta para a cela após receberem a visita íntima de cinco mulheres.
As cinco mulheres que visitavam os presos foram ouvidas pelo Cope para prestar esclarecimentos. Elas disseram que pagavam os policiais de plantão na delegacia para realizar as visitas íntimas fora do horário regular, que deveria acontecer somente durante o dia.
O delegado que comanda as investigações, disse que ainda não sabe dizer se as armas e celulares foram entregues pelas mulheres que faziam a visita íntima ou se já estavam de posse dos presos.
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Segundo informações veiculadas na imprensa de radiodifusão, a tabela de preço cobrada pelos policiais para a realização das tais visitas íntimas fora do horário padrão, variava entre R$20 e R$50, conforme as intenções, horário e plantões de final de semana.
E agora, será que o secretário vai explicar “baton na cueca”.
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