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O que não se pode deixar de ter é prudência e cautela quando se trata em aumento de impostos e o paranaense deve ficar alerta, porque pode ser ele o pagador da fatura desta reforma tributária. O Governo do Estado do Paraná apresenta um projeto para a minirreforma fiscal, que, segundo as más línguas, servirá para cobrir um rombo de R$ 500 milhões nas contas públicas entre o período de 2007 e 2008. Apenas setores como autopeças e as redes de supermercados seriam os maiores beneficiados com a redução das alíquotas propostas pelo governo.
Os pequenos e micros empresários, a princípio, são contra a medida. Eles alegam que serão os maiores prejudicados com aumento da alíquota do ICMS da energia, luz elétrica e gasolina, isso sem falar nos consumidores, pois nada assegura que terão os benefícios da redução do imposto prometida para 95 mil itens, já que o Governo não tem como fiscalizar as empresas para exigir a redução no preço dos produtos.
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Estão mexendo com vespeiro e algo me diz que o Governo está fazendo isso para aumentar a arrecadação. Estratégia parecida que aconteceu no ano passado, com aquele tal tarifaço, que foi uma tentativa de aumentar taxas do Detran e outros serviços.
O Governo deveria se empenhar em reduzir os gastos públicos, “que são muitos”, evitando assim, a necessidade de aumentar impostos.
O aumento da alíquota do ICMS da energia, luz elétrica e gasolina interferem diretamente nos produtos básicos de consumo.
Estão mexendo com vespeiro e algo me diz que o Governo está fazendo isso para aumentar a arrecadação. Estratégia parecida que aconteceu no ano passado, com aquele tal tarifaço, que foi uma tentativa de aumentar taxas do Detran e outros serviços.
O Governo deveria se empenhar em reduzir os gastos públicos, “que são muitos”, evitando assim, a necessidade de aumentar impostos.
O aumento da alíquota do ICMS da energia, luz elétrica e gasolina interferem diretamente nos produtos básicos de consumo.
Sei não, mas no meio deste mato, sai lebre.
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