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Secretário do Distrito Federal reassume a cadeira da Câmara apenas para participar das eleições para a presidência da Casa e, logo depois, voltou à secretaria de Brasília.
A passagem relâmpago do deputado federal representante do partido dos Democratas do Paraná (DEM-PR) rendeu R$ 16,5 mil por um único dia de trabalho no Congresso Nacional.
O extra, ou melhor, a ajuda de custo no valor do salário mensal, é um reforço financeiro para compensar possíveis despesas com transporte e gastos considerados “imprescindíveis” para que o parlamentar compareça às sessões.
A verba é repassada a todos os deputados no início de cada ano legislativo, desde 2003.
O nobre deputado, ou secretário (ou ... se novamente eleito for), disse desconhecer que tinha direito a receber o salário extra, mas afirmou estar tranquilo porque não cometeu um ato ilegal.
O paranaense não foi o único a garantir este direito à gratificação. Deputados do DEM-DF, do PT-RJ, do PSDB-SP e do PMDB-RS, também estavam afastados do exercício parlamentar, votaram na eleição, receberam o mesmo valor e já retornaram aos seus cargos fora da Câmara (Ah! Os suplentes também ganharão a ajuda de custo).
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Retorna à Câmara por um dia e recebe R$ 16,5 mil ... ? ! ?
( ... )
( sem palavras! )
Quando é que este Brasil vai se tornar um país sério e justo.
Como promover uma "Reforma Política" séria neste país se existe um monte de sanguessugas se alimentando (esbaldando) com dinheiro do cofre público.
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