quarta-feira, julho 30, 2008

POLÍTICA E PROSTITUIÇÃO

Um candidato a uma vaga para vereador da capital paranaense teve o seu registro cassado pelo excelentíssimo juiz da 1ª Zona Eleitoral de Curitiba, embasado no artigo 37 da Constituição Federal, onde exprime que, a conduta moral e ética daqueles que pretendem concorrer a cargo político de representação popular deve ter ingredientes irrepreensível, isto é, imaculado, correto e perfeito. O aspirante impugnado vocifera aos sete ventos a justificativa de que baton na cueca é acaso ou coisa do passado. Política é coisa séria e deve ser encarada como tal. A acusação é qualificada de proxenetismo e o pedido foi feito pelo Ministério Público Federal. Eleger um representante do povo que intermedeia negócios amorosos (prostituição) para obter lucros financeiros inspira desconfiança. É como colocar a raposa para cuidar do galinheiro.

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